segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Nem tudo são flores... mas sapos, talvez...

Gente, lembro como se fosse hoje do dia em que eu assisti esse filme pela primeira vez. Ainda achava que o Tom Cruise era só um rostinho bonito (e beeeeeeeeem bonito, por sinal). Mal conhecia a Julianne Moore e nunca tinha ouvido falar do Phillip Seymour Hoffman, hoje meus ídolos.
Já adivinharam qual é o filme? Acertou quem disse Magnólia. Foi um dos mais belos filmes que vi na vida. Porém... (sempre tem um porém) lembro-me também como se fosse hoje do enjôo que senti quando começou a famosa chuva de sapos. Eca!!! Nem nas aulas de Medicina Legal eu fiquei tão ruim.
Foi neste dia que eu descobri que o Tom Cruise de fato é um bom ator. Também descobri que acho o William H. Macy patético em todos os filmes, mas ainda assim o adoro. Não prestei atenção no Phillip Seymour Hoffman em mais um grande papel, mas adorei odiar a Julianne Moore. Descobri que o John C. Reilly também é bom no drama.
Não dá para resumir muito bem a história do filme, afinal são diversas histórias, com personagens estranhos e no final tudo se encaixa, menos a chuva de sapos, básico. Pois é, no meio do filme, uns sapos começam a cair do céu e as pessoas continuam suas vidas como se isso fosse a coisa mais natural do mundo. Que nojo!
Mas esquecendo por uns momentos a chuva e os sapos, o filme vale muito a pena, nem que seja para descobrir que o Tom Cruise acertou a mão daquela vez e que a Julianne Moore não peca nunca, no que diz respeito às suas atuações.

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