segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço

Brad Renfro ainda estava em alta quando fez este filme, mas pouca gente o assistiu. Confesso que também só o assisti por causa do ator, de quem eu era fã por causa dos filmes "O Cliente" e "A Cura". Não que o garoto seja tão bom assim, mas é uma gracinha hehehe...
Só para mostrar que eu não sou tão fútil assim, era e ainda sou fã do grande Ian McKellen. Então aproveitei que O Aprendiz juntava os dois atores e o aluguei.
O filme ainda é dirigido pelo Bryan Singer, um dos meus favoritos, produtor do seriado "House", o melhor do mundo! Ele conta a história de um garoto que descobre um terrível segredo envolvendo seu professor particular e passa a chantageá-lo de forma sádica, o que lhes trará grandes consequências. Bom, acho que nem preciso falar de McKellen, né? Está excelente como sempre.
Ah, David Schwimmer, o Ross Geller do seriado "Friends" faz uma ponta como professor do garoto. Aparentemente não teve a mesma sorte no cinema que teve na TV. Para quem não sabe, o seriado foi criado porque os produtores gostaram da voz do ator e resolveram fazer uma série sobre dois irmãos (Ross e Monica) e seus respectivos amigos. O nome do programa era "That's What Friends Are For".

domingo, 30 de agosto de 2009

Eis que nasce uma estrela

Assisti a este filme com a minha mãe por recomendação da Débora, minhas ex-vizinha que hoje mora na Inglaterra. Nunca nem havia falado de Toni Collette. Mal sabia eu que hoje ela seria uma grande atriz.
O Casamento de Muriel é uma história sobre a amizade de duas jovens sonhadoras. O filme se diz uma comédia, mas na verdade é um drama com cenas divertidas que conta a história de uma garota gordinha e desajeitada que sonha ser popular e casar. Ela é expulsa do grupo de amigas por não se encaixar no perfil das patricinhas.
Muriel é uma anti-heroína. É feia, desengonçada, tonta e ainda assim torcemos por ela. Ela é, de uma forma completamente estereotipada, o contrário do que se espera de uma jovem doce e meiga.
Aliás, foi deste filme que eu comecei a gostar de Abba. As personagens principais são fãs de Abba e uma das cenas mais divertidas é quando elas se fantasiam como as cantoras e se apresentam em público. Este filme realmente é único e vale a pena ser visto, afinal é bem diferente dos filmes-pipoca que a maioria vê no cinema.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Bebê genial

Como se não bastasse ter Robert De Niro no primeiro filme, a continuação conta com Dustin Hoffman e Barbra Streisend. Já sabem de que filme estou falando, né? "Entrando Numa Fria" conta de forma divertida a história de um rapaz que vai conhecer os pais de sua namorada.
Mas sua continuação, Entrando Numa Fria Maior Ainda consegue ser ainda mais divertido, quando os pais da moça vão conhecer os pais do rapaz. Ben Stiller faz o que sabe fazer de melhor. Robert De Niro faz um tipo sogro terrorista, mas quem realmente rouba a cena são Dustin Hoffman e Barbra Streisend, como os pais de Stiller.
Aliás, se não fossem as participações de De Niro e Hoffman, dificilmente eu teria visto esses filmes, principalmente porque eu nem achei o primeiro tão bom assim. Eu inclusive assisti algumas partes do segundo filme de novo há pouco tempo, mas nem assim me recordo de suas cenas.
A única cena que realmente me marcou foi do segundo filme, quando Stiller se tranca no quarto do bebê e sem querer o ensina a falar a palavra asshole (algo como "idiota") e o pobre menino passa o resto do filme repetindo a palavra de uma forma muito engraçada. Confiram! Mas tem que ser na versão original em inglês, hein?
Obs.: Por falar em pais e mães, a atriz Blythe Danner, sogra de Stiller nos filmes, é mãe da atriz Gwyneth Paltrow na vida real.

Que tipo de cinéfila é essa?

Fala sério, hein? Morri de vergonha quando li o comentário da Silvinha e fiquei rezando para que ninguém tivesse lido antes dela o post sobre o Javier Bardem. Para quem não entendeu nada, eu simplesmente troquei as bolas e descrevi o filme "Mar Adentro" com ideias vindas diretamente do suvaco esquerdo.
Não sei se vocês já repararam nisso, mas muitas vezes eu esqueço a história do filme ou o nome do ator e, sim, pesquisar no IMDB é chato porque parece que eu não entendo nada. Aí acontece de eu dar uns foras desses, sabem?
Mas de fato eu contei a história como eu achei que fosse e já retifiquei o post com a história correta. O fato é que eu não vi o filme. Eu juro que eu não inventei, escrevi como eu achei que fosse mesmo... não percam a confiança em mim, hein?
Ah, gentem, desculpaê, eu prometo não fazer novamente, mas sempre que acharem umas informações bizarras nos post, pleeeeeeeeeeeease postem aqui comentários me xingando (mas com carinho heheheh). O Wlad também já corrigiu meu quiz dizendo que as perguntas foram mal formuladas,aí eu reformulei.
Então sintam-se à vontade para me corrigir, porque além de cinéfila de araque, eu sou lesada de verdade hahahaha...

Bjux a todos os leitores!

Eu acredito no destino

Quem não acredita em destino precisa ver este filme, assim como quem nunca viu Jim Carrey em papéis dramáticos. Ele faz o papel de um homem que termina o relacionamento com a namorada e tempos depois descobre que ela fez uma espécie de tratamento para apagar de sua mente todas as lembranças que ela tinha dele.
Kate Winslet vive a ex-namorada desmemoriada. O filme Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças ainda conta com participações de Kirsten Dunst, Elijah Wood e Mark Ruffalo. É um filme emocionante, mas meio louco, a começar pelo fato de ser possível apagar memórias específicas da mente de alguém.
Os atores principais estão ótimos, apesar de eu ser um pouco suspeita para falar de Carrey e Winslet, já que sou fã dos dois. E por incrível que pareça, Kate Winslet faz papel de uma pessoa muito mais divertida do que Jim Carrey.
Os coadjuvantes também estão muito bem, mas seus papéis são facilmente deletados da memória algumas horas depois do filme, principalmente o de Elijah Wood, que se não me falha a memória, faz o novo namorado de Kate.
Para mim, a melhor cena sem dúvida é a final. Foi uma das cenas de desfecho que eu mais gostei até hoje.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Invencível

Nossa, adoro essa série! Imaginem uma fã de Bruce Willis em "A Gata e o Rato" vendo o cara de regata, sujo e suado batendo e correndo em quatro filmes da série "Duro de Matar". E pensar que o quarto filme estreou com o ator careca, beirando os 50 e esbanjando charme e bom humor.
Na verdade preciso rever os três primeiros porque nem lembro das histórias, mas sei que o mocinho não morre no final hehehe.... Já que não lembro dos outros, vou comentar Duro de Matar 4.0, que vi no ano passado e adorei!
Gente, para tudo! Como assim o filme que é encabeçado pelo nunca velho demais Bruce Willis (ainda acho quer a Demi Moore saiu perdendo com a troca e olha que eu também curto os mais novinhos) tem como vilão o lindo Timothy Olyphant e ainda conta com os fofíssimos Justin Long e Kevin Smith?
Sem contar que, assim como Harrison Ford, Willis está ótimo mesmo com o peso da idade. Corre, luta, atira e só descansa no final. O filme tem ação do início ao fim e como não poderia deixar de ser, tem as melhores piadas durante as cenas de maior adrenalina.
Minha cena preferida é quando ele explode um helicóptero com um carro porque suas balas acabaram. Ótimo!

Charme, talento e mais um pouco de charme

Eu sei que eu falei do charme do ator duas vezes, mas talento ele também tem de sobra. Aliás, muito egoísta de sua parte ter tanto talento já sendo charmoso e divertido.
Já havia ouvido falar do fenômeno chamado Javier Bardem antes de estrear "Mar Adentro" por aqui. Pelamordedeus não confundam com "Mar Aberto". O primeiro é um drama sobre um homem tetraplégico que quer ter o direito de colocar fim à própria vida.
Ouvi muito sobre seu enorme talento não só neste filme como também em "Sombras de Goya". Ainda não assisti a nenhum deles, mas pude comprovar seu talento e mais ainda seu charme inigualável em "Vicky Cristina Barcelona".
Não contente em fazer mocinhos bonitões e papéis de alto teor dramático, viveu um frio assassino no filme "Onde os Fracos Não Têm Vez", dos irmãos Coen. Quem assistiu disse que ele está assustador. Confesso que quando vi o trailer me deu uma vontade de alugar o filme... alguém aí me faz companhia?

domingo, 23 de agosto de 2009

Remake genial

Lindsay Lohan estava no auge, fazia um filme atrás do outro e todos estouravam nas bilheterias. Com Sexta-Feira Muito Louca não seria diferente. Eu já disse isso no blog e repito, troca de corpos sempre dá certo. Deu na primeira versão do filme com a pirralha Jodie Foster, quando mãe e filha trocam de corpos após uma briga.
Lindsay é bonitinha e engraçadinha, mas quem rouba a cena mesmo é a hilária Jamie Lee Curtis, que revelou sua veia cômica no ótimo "True Lies". Sua transformação é divertidíssima, ela realmente parece ter incorporado uma adolescente desajeitada e apaixonada pelo bonitão da escola.
Quem não entende nada é o irmão mais novo e muito pentelho de Lindsay e o novo namorado da mãe, vivido por Mark Harmon. Chad Michael Murray é o objeto de desejo de Lindsay. Embora seja bonitinho, não chama muito a atenção, mas acaba sempre servindo de galã adolescente, desde que apareceu no extinto seriado teen "Dawson's Creek", onde ficou com as duas atrizes principais no papel de Charlie. Hoje ganhou uma série e encabeça o elenco de "One Tree Hill".
Ah sim, este é um filme para a família inteira. Assistam e divirtam-se!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Eu já fui assim

Belas recordações de um passado não tão longínquo. Assisti a este filme numa tarde qualquer do início da faculdade. Fomos ao Higips eu e as inseparáveis amigas. Não gostei tanto do filme, mas mesmo assim quis ler o livro que deu origem ao filme, O Diário de Bridget Jones.
Eis que lendo o livro eu descobri que era a Bridget Jones! Eu tinha duas amigas inseparáveis (até hoje), um amigo gay, um Mark Darcy e um Daniel Cleaver na minha vida. Sem contar que a personagem é gordinha e desajeitada. Resolvi ler o segundo livro, "Bridget Jones - No Limite da Razão". Já não me reconhecia tanto na personagem, mas rolei de rir.
Revi o primeiro filme e assisti o segundo. Hoje a brincadeira perdeu um pouco a graça. Embora tenha duas loucas amigas do coração (até parece, umas cinco, isso sim), não tenho mais o Mark Darcy e nem o Daniel Cleaver. E agora tenho uma coleção de amigos gays. Pois é, as coisas mudam, o mundo gira, mas eu continuo procurando pelo meu Mark Darcy da vida real. Ainda assim, há cerca de dois meses, minha amigona me ligou gritando que acabara de assistir o primeiro filme e sua conclusão era: a Bridget Jones sou eu! E dá-lhe terapia...
Obs.: Aguardando o terceiro filme. Dedico o post às amigas Lalá, Cã e Van Ramos.

Nota de rodapé

Após um longo e tenebroso inverno, estou de volta. Desculpaê deixar meus fãs esperando (hahaha), mas houve alguns contratempos na minha vida. Agora engatei de vez o estudo para o concurso de Oficial de Justiça e desengatei o namoro, mas também voltei a fazer atividades físicas, então meus horários estão voltando ao normal só neste momento.
Sem contar que graças à minha maravilhosa família e meus não menos adoráveis amigos, praticamente não passo os fins de semana em casa ou à toa, então tá meio corridão por aqui. O tempo livre eu aproveito para caminhar, fingir que eu sou uma dona-de-casa e estudar.
Mas agora voltei firme e forte para a alegria de todos, inclusive a minha hehehehe... Agora só me falta arrumar um tempinho para dar andamento ao meu mais novo livro. Para as amigas maletas de plantão, voltei a deixar as unhas crescerem, então ainda descontem duas horas quinzenais para fazer as unhas de Zé do Caixão ou Dente de Sabre (pelo menos ele é mais bonito).
Bjux a todos!!!
P.S.: Luissara, você deixou as respostas do quiz, mas não deixou seu e-mail para eu mandar as respostas. Favor postar um comentário com o seu e-mail ou enviar um e-mail pro meu endereço eletrônico (olha que chique!): leticiatcarneiro@yahoo.com.br

sábado, 1 de agosto de 2009

Jovens talentos

Acho que ainda estávamos nos anos 90 quando assisti a este filme. Colecionava fotos dos galãs hollywoodianos e Ethan Hawke era um deles. Ele havia sido descoberto em "Sociedade dos Poetas Mortos" e desde então não parou mais. Lembro-me que também era fã da precoce Winona Ryder, bem antes de florescer seu lado cleptomaníaco.
Era de se esperar então que eu fosse adorar o filme que unia os dois jovens atores. O filme se chamava Caindo na Real e era dirigido por um então desconhecido Ben Stiller (já ouviram falar?). Diversamente do que se espera do atual Ben Stiller, seu primeiro filme trata do relacionamento entre amigos e amantes, ou seja, é um drama.
Stiller inclusive participa do filme no papel do namorado de Winona Ryder, que está dividida entre ele e o colega de quarto vivido por Ethan Hawke. Hoje Ryder e Hawke perderam muito de seu charme e Stiller se afundou nas comédias cabeça-oca, de forma que os coadjuvantes vividos por Janeane Garofalo e Steve Zahn se mostram muito mais divertidos.
Embora o filme seja repleto de jovens talentos, um deles me decepcionou muito. Não, não foi a Winona Ryder roubando uma loja. Naquele mesmo ano em que Ben Stiller foi descoberto, então com 25 anos, outro diretor também brilhou, Edward Burns. E eu esperava que os dois trilhassem o mesmo caminho. Mas em vez disso, Stiller resolveu mergulhar de cabeça nas comédias. Deixo aqui registrado meu desapontamento.

Anatomicamente perfeita

Quando eu ouvi falar deste filme logo pensei no "Mulher Invisível", com o Selton Mello. Imaginei que fossem filmes parecidos, sobre homens que sonham com a mulher perfeita.
Porém, ao ver os nomes Patricia Clarkson e Ryan Gosling no elenco percebi que havia me enganado, afinal diversamente da comédia nacional, A Garota Ideal só poderia ser um drama. Então me "desempolguei" um pouco.
Corremos ao Gemini, Julio e eu, como dois cinéfilos tresloucados, para pegar a sessão deste pouco comentado filme. Ele me surpreendeu de diversas formas. É sim um filme de drama, mas não daqueles que nos fazem chorar, mas sim daqueles sobre alguém que enlouquece ao desistir de encontrar sua cara-metade.
Eis que ainda resta uma esperança para os desavisados de plantão que, como o ator principal, vive numa caixa e acha que a vida do lado de fora é arriscada demais. Resumindo ao máximo, Gosling faz um rapaz introvertido e problemático que, por ter problemas para se relacionar com as pessoas, acaba comprando uma boneca anatomicamente perfeita para ser sua namorada.
Um filme bem diferente do convencional e com elenco de primeira.