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Trata-se de mais um retrato autobiográfico do diretor Roman Polanski, que rendeu ao próprio o Oscar de Melhor Diretor, a Brody o Oscar de Melhor Ator e ao filme o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado. O prêmio dado ao ator compensou, pelo menos, sua perda de peso e transformação para viver um personagem tão complexo de forma tão intensa.
Este foi, até hoje, o melhor filme que eu vi sobre o Holocausto. É impossível não se emocionar com a história do homem humanizado pelos horrores da guerra. Polanski, como sempre, tenta chocar o público com cenas fortes, de uma frieza incalculável, sob um céu cinzento e sobre o chão marcado por manchas de sangue.
Há, no mínimo, duas cenas extremamente chocantes, que são: um garoto tentando passar por um buraco no muro com um pedaço de pão, mas que morre no meio da travessia e o velho numa cadeira de rodas jogado do alto da sacada de sua própria casa.
Apesar de tudo, um filme fantástico!
Um comentário:
Oi LETICia AGORA SOU SEGUIRDORA DO SEU BLOG!!! TB TENHO UM..DP T PASSO..
BJSS
CLAIRE= ROBERTA
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