sábado, 24 de janeiro de 2009

Já foi melhor

Coitado, eu sei que todo mundo anda criticando o Robin Williams pelas escolhas infelizes que ele tem feito, mas fazer o quê? Tem coisas que a gente apenas aceita e lamenta. Licença para Casar é um desses casos, junto com "Férias no Trailer".
Resumindo bem a historinha, ele faz um reverendo que coloca à prova o amor de um casal prestes a casar. O engraçado mesmo do filme fica por conta do atrapalhado e desconhecido John Krasinski, pretendente de Mandy Moore, fofa como sempre. Embora seja fãzona da garota, achei esse papel um tanto chatinho para ela.
O filme é cheio de clichês dos típicos filmes de comédia americanos, mas até que é um bom passatempo, mas nada que valha a pena perder o sono. Bom, deu para ver que o filme não me chamou muito a atenção, né? Mas é que de fato não há nada mais que possa ser dito sobre ele. Ah, lembrei de uma coisa. As piadas envolvendo a avó da Mandy Moore são boas, dá para rir.
Espero e tenho muita fé que o Robin Williams reencontre o bom senso e volte a fazer filmes de drama na linha do "Tempo de Despertar" ou "Sociedade dos Poetas Mortos", que considero seus melhores trabalhos.

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